O presidente da ONG, Mario Avelino, pede que os patrões conversem e orientem o funcionário. Mas, diante da recusa, reconhece que a saúde de todos é prioridade.
“Oriente, explique pra ela o porquê de tomar a vacina. Se ela não quiser tomar, então você tem até o direito de demiti-la por justa causa. Ele até, quando conversou comigo, falou: já falei com ela, está debochando, dizendo que isso não é nada, é o famoso negacionista. Agora, é importante que o empregador e seus familiares também tomem a vacina, porque não posso exigir que minha empregada toma a vacina se eu não tomo a vacina. A ação é recíproca.”